As vendas continuam a cair, mas não tão mal quanto nos últimos dois anos, diz IDC.
O declínio observado no mercado brasileiro de tablets diminui após dois anos de queda de vendas de dois dígitos, de acordo com a analista da empresa IDC.
As vendas de tablets caíram 8% no primeiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano passado, com 770 mil unidades vendidas. A receita caiu 28 por cento para R $ 370 milhões (US $ 114 milhões).
Depois de desfrutar de uma enorme onda de popularidade no Brasil, os embarques de tablets viram um cheiro maciço globalmente no final do país, seguindo as tendências globais.
O dispositivo mais quente da empresa continua sendo o tablet. Os executivos empurraram para eles, os departamentos de TI os acomodaram, e os usuários continuam clamando por eles. Eles são uma moda ou cambista de jogo?
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Em 2016, o número de comprimidos vendidos no primeiro trimestre caiu 53 por cento para 836 mil unidades vendidas e em 2015, as vendas no primeiro trimestre caíram 20% para 1,7 milhões de embarques de tablets.
“Nos últimos dois anos, o mercado de tablets diminuiu principalmente devido ao aumento do dólar, ao crescimento de smartphones com telas maiores e à saída de muitos fabricantes do país”, diz o analista de mercado da Wellington La Falce da IDC.
“No primeiro trimestre deste ano, notamos um mercado mais estabilizado, com empresas que atendem à demanda existente no segmento de crianças, por exemplo, diz La False, acrescentando que a queda da receita deve-se ao fato de que os fabricantes mudaram Sua estratégia para manter a flutua e que os preços dos preços no primeiro trimestre geralmente são mais baixos.
De acordo com o analista, cerca de 3,7 milhões de dispositivos devem ser vendidos no total em 2017, portanto, uma queda de 7% em números de 2016.
“A tendência é que o mercado se estabilize e volte a um desempenho positivo na segunda metade do ano com datas importantes para o segmento, como Dia da Criança, Sexta-feira Negra e Natal”, afirmou a La Falce da IDC.